segunda-feira, 30 de junho de 2025

Rio amplia vacina atualizada da covid-19 para maiores de 60 anos

Imunizante para a variante JN.1 está disponível nas 240 salas de vacinação da cidade



A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) começa a oferecer nesta terça-feira, 1° de julho, a vacina contra a variante JN.1 da covid-19 para pessoas a partir de 65 anos. E no dia 11 de julho, será disponibilizada para a população a partir de 60 anos. A vacina está disponível em todas as 240 salas de vacinação do município, incluindo o Super Centro Carioca de Vacinação em Botafogo e na Zona Oeste, no ParkShoppingCampoGrande.

O município do Rio já vacinou idosos residentes nas Instituições de Longa Permanência (ILPI) e o grupo acima de 70 anos nas unidades. Outras faixas etárias serão contempladas de maneira escalonada, conforme o cronograma de envio de doses pelo Ministério da Saúde. A vacina é segura e previne contra a variante mais recente da covid-19 em circulação, a JN.1, reduzindo o risco de internação e mortalidade pela doença. 

Além do imunizante contra a covid-19, também é importante se vacinar contra a influenza para prevenção da doença e suas complicações. A campanha da gripe está em curso para todas as pessoas acima de seis meses.


sábado, 28 de junho de 2025

Justiça por Juliana Marins: 16 mil assinam petição na pedindo responsabilização e políticas de prevenção

Abaixo-assinado afirma: “Juliana Marins foi deixada para morrer" 





A morte da jovem brasileira Juliana Marins durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, gerou comoção nacional e internacional. Mais de 16 mil pessoas já assinaram a petição "Juliana Marins foi deixada para morrer: queremos investigação internacional imediata", publicada na plataforma Change.org. O abaixo-assinado exige apuração rigorosa das responsabilidades e a implementação de políticas de prevenção para evitar que tragédias semelhantes se repitam. Veja aqui: change.org/JusticaPorJuliana


Juliana, natural de Niterói (RJ), estava em uma viagem solo pela Ásia quando sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros durante uma trilha guiada no Monte Rinjani, um dos vulcões mais altos da Indonésia. Segundo relatos, após relatar exaustão, ela foi deixada para trás pelo guia e acabou caindo em uma área de difícil acesso. Apesar de ter sido localizada com vida por drones e de ter recebido alimentos e água, o resgate demorou quatro dias para alcançá-la. Infelizmente, Juliana não resistiu aos ferimentos.


A petição destaca a negligência das autoridades locais e questiona a ausência de uma resposta rápida e eficaz por parte das equipes de resgate. Os signatários exigem:


  1. Investigação formal por parte do governo da Indonésia;
  2. Responsabilização da empresa turística e do guia envolvidos;
  3. Posicionamento do Itamaraty e acompanhamento diplomático do caso;
  4. Criação de alertas de viagem do governo brasileiro sobre trilhas de alto risco no exterior;
  5. Apoio integral à família de Juliana para ações judiciais internacionais .


“Criei essa petição porque fiquei profundamente indignado com a forma com que Juliana Marins foi tratada. Ela foi abandonada em uma trilha perigosa por um guia que tinha o dever de protegê-la. Mesmo depois de ser localizada com vida, ficou esperando um resgate que nunca veio”, afirma Riomar Vieira, natural de Fortaleza (CE). “Como ela era apenas ‘uma brasileira comum’, deixaram morrer, e isso é inaceitável. O Brasil precisa se posicionar porque amanhã pode ser outro jovem, outro brasileiro, e outra família sofrendo após o mesmo abandono”, completa. 


A repercussão do caso levou deputados brasileiros a protocolarem um pedido de investigação junto ao Itamaraty sobre a demora no envio de ajuda a Juliana . Além disso, uma jornalista indonésia denunciou a negligência no resgate e a falta de preparo dos órgãos oficiais, apontando falhas sistêmicas nas operações de salvamento .


sexta-feira, 27 de junho de 2025

Prédio da OAB-RJ recebe bandeirão LGBTQIAPN+ de 10 metros para celebrar o Dia do Orgulho

A ação foi realizada pela Diretoria de Defesa da Diversidade da Seccional do Rio


Bandeira representa a diversidade no mastro da instituição em apoio à causa. Foto: Divulgação 


Pela primeira vez na história uma bandeira LGBTQIAPN+ coloriu o arranha céu da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro. Para marcar o ‘Dia do Orgulho’ celebrado em 28 de junho, a Diretoria de Defesa da Diversidade (DDD), promoveu um conjunto de ações. Em cerimônia oficial, a Presidente Ana Tereza Basílio hasteou, em uma iniciativa inédita, uma bandeira que representa a diversidade no mastro da instituição em apoio à causa.

Na ocasião, o Diretor de Defesa da Diversidade da OAB-RJ, Nélio Georgini, em conjunto com os membros que compõem a Diretoria, lançaram uma bandeira de 10 metros do prédio da Ordem. A iniciativa chamou atenção de todos que passavam pelo Centro do Rio.

No Plenário Carlos Maurício Martins Rodrigues, aconteceu uma solenidade em alusão à data que marca o orgulho. A Presidente da OAB-RJ Ana Tereza Basílio participou da mesa de abertura da DDD. O evento em alusão ao ‘Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+’ destacou a importância da data, além de apresentar um balanço das coordenações e os seis meses de gestão do advogado Nélio Georgini na pasta da seccional Rio.

Nós vivemos num mundo em que as pessoas querem repartir a humanidade em correntes ideológicas. Mas aqui estamos falando de respeito à Constituição da República, de direitos fundamentais, de dignidade da pessoa humana” destacou Basílio.


quinta-feira, 26 de junho de 2025

Eliana revela cirurgia por sintoma inesperado da menopausa: entenda mais sobre a condição

Apresentadora ressalta a importância de ampliar o conhecimento e a conscientização sobre os efeitos físicos e emocionais da menopausa


Eliana enfrentou sintoma associado ao climatério. Foto: Reprodução da Internet


A apresentadora Eliana, de 52 anos, compartilhou um relato pessoal sobre os desafios que enfrentou durante a menopausa. Em entrevista ao podcast PodDelas, ela revelou que precisou passar por uma cirurgia no ombro devido a um sintoma que, até então, nem ela nem seus médicos associavam ao climatério: o congelamento da articulação.

Há um ano, eu estava fazendo a minha transição profissional, ninguém percebeu, mas quem convivia comigo sabia. Eu não conseguia levantar o braço. O meu ombro congelou, o meu braço grudou no meu corpo e eu tive que passar por uma cirurgia um mês e pouquinho antes de começar o The Masked Singer Brasil”, contou. 

Mesmo apresentando o programa Saia Justa, Eliana lidava nos bastidores com dores e limitações físicas, sem entender a origem do problema. “Lá, eu sabia que ia ter que dançar, cantar e me apresentar, e com plateia. Eu fazia tudo, apresentava o ‘Saia Justa’, mas meu ombro estava congelado e nem eu e nem o médico entendíamos o que estava acontecendo. Só descobrimos muito recentemente, por um estudo, que isso pode ser um dos sintomas da menopausa”, explicou.

Além da experiência com a cirurgia, Eliana destacou a importância de abrir espaço para conversas mais francas e informativas sobre a menopausa, uma fase ainda cercada de tabus. “É importante a gente falar porque eu, por muito tempo, fiquei sem entender o que era a menopausa. Não sabia o que estava sentindo, o que estava vivendo. Já senti os efeitos: calor, irritação, sono interrompido. Isso acabou intensificando com a menopausa”, disse.

O relato da apresentadora lança luz sobre a necessidade de ampliar o conhecimento e a conscientização a respeito dos efeitos físicos e emocionais da menopausa, que ainda são pouco discutidos em muitos espaços,inclusive entre profissionais de saúde. A experiência de Eliana reforça que, além dos sintomas clássicos como ondas de calor e alterações de humor, outras manifestações atípicas podem ocorrer e merecem atenção.

Desafios da condição que afeta cada vez mais mulheres

A menopausa precoce tem afetado um número crescente de mulheres antes dos 50 anos. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), esse quadro atinge uma em cada 100 mulheres antes dos 40 anos e uma em cada 1.000 antes dos 30 anos. 

Esse avanço é preocupante, já que a condição traz diversas implicações para a saúde, além de, muitas vezes, dificultar o sonho de mulheres que querem engravidar mais tarde - tendência que vem acontecendo com frequência. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020, a idade média para maternidade era de 27,7 anos e em 2070 pode chegar a 31,3 anos.

Para Alessandra Rascovski, endocrinologista e diretora clínica da Atma Soma, muitas mulheres passam a se preocupar com a menopausa somente quando os sintomas batem à porta. “Muitas não se atentam para a questão hormonal e, ao colocarem em prática o projeto de ter filhos, acabam se surpreendendo com a dificuldade gerada pela queda na produção de óvulos”.

Menopausa e menopausa precoce: existe diferença?

A menopausa precoce tem a mesma definição da menopausa comum: é caracterizada pela redução da função ovariana e, consequentemente, pela queda da produção de estrógeno. “O que diferencia a menopausa comum em relação à precoce é somente o corte de idade”, ressalta Alessandra.

Segundo a especialista, em relação aos sintomas, a lista de indicativos também é semelhante. “Além da interrupção da menstruação, incluem-se ondas de calor, suores noturnos, secura vaginal, diminuição da libido, dor nas articulações, cansaço muscular, irritabilidade, falhas na memória, ansiedade, entre outros”.

A diretora clínica explica ainda que, apesar de existir a crença de que quem menstrua mais jovem acaba entrando na menopausa mais cedo, estudos mostram que a idade da menarca em relação à menopausa é consideravelmente menos relevante. “Há outros pontos envolvidos na ocorrência da condição precoce, como doenças autoimunes, cirurgias, tratamentos contra o câncer, como quimioterapia, questões ambientais, estilo de vida, infecções virais e disruptores endócrinos - substâncias presentes em plásticos, agrotóxicos, aromatizantes, corantes e conservantes”. 

O histórico familiar também deve ser considerado. “Se a mãe teve uma menopausa precoce ou tardia, há uma maior probabilidade de a filha seguir o mesmo padrão”, destaca a médica. Ela ressalta ainda que a genética desempenha um papel significativo na longevidade da função ovariana, que está diretamente ligada ao que é herdado da mãe.

Para além disso, existe ainda uma diferença entre menopausa precoce e menopausa prematura. “De forma respectiva, uma acontece abaixo dos 45 anos, enquanto a outra é considerada quando ocorre antes dos 40 anos”, explica a endocrinologista, que relata um caso vivido em seu consultório: “Já tive uma paciente entrando na menopausa prematura com 28 anos”. 

Segundo Alessandra, esses são casos em que a reposição hormonal é mais do que indicada, pois seus reflexos serão mais duradouros, principalmente ao levar em consideração que hoje a expectativa de vida é mais alta.

Fonte: Atma Soma


quarta-feira, 25 de junho de 2025

Geovanna Tominaga reforça o valor das experiências em livro infantil

Em "Flint, o pássaro que tinha muitas coisas", escritora conta como a pequena ave ampliou sua visão de mundo ao deixar para trás aquilo que não faz falta


A escritora e jornalista Geovanna Tominaga apresenta Flint, o pássaro que tinha muitas coisas. Foto: Divulgação 

Para inspirar crianças e famílias a valorizarem as experiências e os momentos especiais, e não apenas o acúmulo de bens materiais, a escritora e jornalista Geovanna Tominaga apresenta Flint, o pássaro que tinha muitas coisas.

Publicado pela Ciranda na Escola e ilustrado por Bruna Assis Brasil, este livro nos convida a refletir sobre a incessante busca pela completude, e descobrir que as verdadeiras riquezas vão muito além dos objetos. 

Especialista em Neurociência, Educação e Desenvolvimento Infantil, a autora apresenta um colecionador de coisas incríveis que, além de juntar muitos objetos, gosta de admirar e exibir suas preciosidades. O pequeno pássaro não mede esforços para trazer cada vez mais “riquezas” para o ninho, mas, mesmo cercado por aquilo que tanto valoriza, sente um vazio no coração. 

Flint até tenta falar sobre seus tesouros com as aves que param para beber água em sua fonte de madrepérola, no entanto, nenhuma delas parece interessada. Todas almejam chegar à Grande Árvore, um lugar que o passarinho acumulador ainda não conhece. 

Apesar das lindas coisas que tinha, ninguém ficava tempo o bastante para brincar com ele.
Foi então que Flint teve uma ideia.
 
– Já sei! Preciso encontrar algo muito, mas muito valioso.  
Assim, os pássaros vão querer brincar comigo.  
(Flint, o pássaro que tinha muitas coisas, pg 12) 

Em busca de diversão e amizade, o personagem decide embarcar em uma jornada rumo à completude. Mas, logo percebe que o peso da mochila em suas costas, repleta de pedrinhas, barbantes e outros objetos, não permite o voo. Nessa etapa da história, a escritora destaca que é necessário equilíbrio para viver com alegria e alcançar objetivos maiores. Ao soltar tudo aquilo que a prendia no mesmo lugar, a avezinha torna-se leve e ágil, pronta a vivenciar algo inédito.  

Geovanna Tominaga e Bruna Assis Brasil convidam o leitor a voar alto com o pequenino na nova aventura, enquanto descobre as verdadeiras riquezas da vida. Flint, o pássaro que tinha muitas coisas ajuda a compreender que, às vezes, é preciso deixar o que não precisamos para encontrar a verdadeira felicidade e ampliar nossa visão de mundo. 

Ficha técnica  

Título: Flint, o pássaro que tinha muitas coisas  
Autora: Geovanna Tominaga 
Ilustradora: Bruna Assis Brasil 
ISBN: 978-65-5384-554-1 
Formato: 24x24  
Páginas: 32  
Preço: R$ 39,90  
Onde encontrar: Amazon 

Sobre a autora  

Geovanna Tominaga é comunicadora, especialista em Neurociência, Educação e Desenvolvimento Infantil e graduanda em Psicopedagogia. Jornalista, apresentadora, podcaster e escritora, ela iniciou a carreira artística aos 12 anos como assistente de palco da apresentadora Angélica no programa "Clube da Criança", da Rede Manchete. Ao longo dos anos, consolidou-se na televisão brasileira, atuando como apresentadora do infantil "TV Globinho" e do "Vídeo Show". Também participou de novelas e foi repórter de programas como "Hipertensão" e "Mais Você". Em 2024, lançou seu primeiro livro infantil e, além de escritora, é fundadora do projeto "Conversas Maternas", voltado para a parentalidade e desenvolvimento infantil. 
Instagram @geovannatominaga @conversasmaternas  

Sobre a ilustradora 

Bruna Assis Brasil nasceu em Curitiba, em 1986, e, desde muito pequenininha, sempre amou desenhar. Criava os próprios livrinhos, que lia, muito animada, para seus bichinhos e suas bonecas. Anos mais tarde, já crescida, depois de terminar as faculdades de design gráfico e jornalismo, foi a Barcelona, na Espanha, transformar a paixão de criança em profissão. Lá, estudou ilustração criativa na Centre Universitari di Disseny i Art (EINA). Desde então, passa os dias ilustrando obras incríveis. Já são dezenas de livros publicados, muitos deles premiados.
Instagram @brunaassisbrasil 

Sobre o Grupo Ciranda Cultural 

Há mais de 30 anos, a Ciranda Cultural trabalha produzindo livros para crianças e jovens de todas as idades, além de possuir publicações para professores, cuidadores e adultos em geral. Seu maior objetivo é inspirar famílias, elevando valores através de obras únicas e com qualidade. Para a Ciranda Cultural, o livro tem o poder de ensinar, divertir, encantar e compartilhar aventuras, sonhos e emoções, além de transformar a vida das pessoas e contribuir para a construção de um mundo melhor.  
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Site www.cirandacultural.com.br 


terça-feira, 24 de junho de 2025

Fashion Mall promove campanha de arrecadação de agasalhos

Os donativos serão encaminhados à ONG Tamo Junto Rocinha, coletivo criado para promover ações sociais na comunidade

 

Ação beneficia moradores da Rocinha. Foto: Divulgação

Para proporcionar um inverno mais quentinho e confortável às pessoas que estão em vulnerabilidade social, entre os dias 16 de junho e 30 de agosto, o Fashion Mall, em São Conrado, promove uma campanha de arrecadação de agasalhos.

 

Os clientes poderão doar roupas, agasalhos e cobertores, entre outros itens de frio. Os donativos serão encaminhados à ONG Tamo Junto Rocinha, coletivo criado, em 2013, para promover ações sociais na comunidade.

 

Os dois pontos de arrecadação estão localizados nos Pisos L1 (próximo à Entrada Principal) e L2 (ao lado do Fashion Prime), e funcionam de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 14h às 20h.

 

O Fashion Mall fica na Estrada da Gávea, 899, São Conrado, Rio de Janeiro/ RJ. Telefone: (21) 2111-4427.

 

sábado, 21 de junho de 2025

Grátis: Mude e Pantene em parceria promovem aula de yoga no Arpoador no dia 23 de junhoyoga

Evento em conjunto com a Pantene, marca de produtos capilares convida público a refletir sobre bem-estar e saúde capilar


Atividade oferece 200 vagas gratuitas. Foto: Divulgação


A rotina de quem se movimenta pode incluir hábitos que, somados ao esforço físico intenso, aceleram a queda dos fios capilares. Esse é o ponto de partida para a aula de yoga que a Mude, maior plataforma de bem-estar ao ar livre do Brasil em conjunto com a Pantene, marca de produtos capilares, realiza no dia 23 de junho, às 18h, no Arpoador. 


Com 200 vagas gratuitas, a prática será conduzida pela professora Renata Mozzini e inclui a distribuição de brindes da nova linha Pantene Biotinamina B3 Antiqueda+, ao unir biotina, vitamina B3 e pró-vitamina B5 e B7, a fórmula atua na raiz e nos fios, promovendo uma recuperação gradual, sem pesar — ou seja, ideal para quem precisa lavar o cabelo com frequência. *Queda devido à quebra vs shampoo sem agentes condicionantes


A ideia da ação é revisitar uma conversa ainda pouco comum: a relação entre atividade física e saúde dos fios. Dermatologistas apontam que o suor acumulado no couro cabeludo, o uso excessivo de acessórios apertados e até a falta de lavagem após treinos intensos podem contribuir para inflamações e queda capilar, como o eflúvio telógeno e a alopecia por tração.


A prática de atividade física é essencial para o corpo e para a mente. Mas, assim como cuidamos da hidratação e da alimentação, é preciso pensar também nos efeitos que o treino pode ter sobre o couro cabeludo”, comenta a dermatologista Dra. Tatiana Andrade. “Lavar os fios após suar muito, usar produtos com vitaminas fortalecedoras e evitar prender os cabelos molhados são hábitos simples que fazem toda a diferença”.


Como participar

A prática no Arpoador terá 200 vagas e é necessário se inscrever gratuitamente pelo aplicativo da Mude. A recomendação é chegar com antecedência, trazer tapetinho e se inspirar ao por do sol.


Mais sobre a Mude    https://mude.fit/  Instagram: @instadamude